sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

EveryOne Group, adverte o Parlamento italiano que as autoridades de Pesaro utilizam uma política abusiva com os ciganos

25.02.2010

Roberto Malini e Dario Picciau são co-presidentes do EveryOne Group, uma organização não-governamental de apoio aos ciganos e refugiados. 12 de fevereiro passado, informados de uma condenação, eles tiveram que pagar uma multa por obstruir uma investigação policial em Pesaro, em Dezembro de 2008. De acordo com o EveryOne Group, na noite de 20 de dezembro de 2008, um policial rubrica "arrogante" uma cigana jovem, Nico Grancea, enquanto sua parceira esperava no carro da polícia em frente a um café. "Congratulamo-nos com o jovem, a quem conhecia bem, pois mais de um ano que estávamos a oferecer nossa ajuda. Em resposta, o agente nos convidou para apresentar a nossa documentação de identificação ameaçadoramente. O EveryOne Group relataram vários casos de abuso e intimidação por parte das autoridades, principalmente pela polícia, por causa do trabalho que está sendo feito em prol dos ciganos e dos refugiados. O Parlamento tem sido informado sobre a política das autoridades de Pesaro para a população cigana e Grupo EveryOne informou que isto resultou na transferência do delegado para outra província de Pesaro. Front Line A organização acredita que a condenação de Roberto Malini e Picciau Dario é motivada pelo trabalho que fazem para os direitos humanos das minorias.


Fonte: Jornal Unión Romaní - Barcelona - Espanha

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

CEDRO - ONG COM O PROPOSITO DE AJUDAR OS CALONS

A CEDRO É UMA ONG FUNDADA COM O PROPOSITO DE AJUDAR OS CALONS QUE SÃO CIGANOS NOMADES QUE VIVEM EM ACAMPAMENTOS POR ESTE BRASIL AFORA, SEMPRE EM BUSCA DE UM ESPAÇO ONDE POSSAM MONTAR SUAS BARRACAS E PRESERVAR SUA CULTURA. NÓS DA CEDRO LUTAMOS PARA QUE OS QUE PASSAM POR FRANCO DA ROCHA SEJAM INTEGRADOS A SOCIEDADE REGULARIZANDO SUA DOCUMENTAÇÃO LEVANDO-OS AO MEDICO PARA QUE SEJA FEITO UM CHEKP, ORIENTANDO-OS SOBRE DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEL,ALFABETIZANDO-OS DENTRO DO SEU PROPRIO ACAMPAMENTO PARA QUE OS MESMOS NÃO SE SINTAM DIMINUIDOS NA HORA DE TIRAR SUA DOCUMENTAÇÃO. TAMBEM COM AS CRIANÇAS FAZEMOS UM TRABALHO DE CONCIENTISAÇÃO E ORIENTAÇÃO DE PREVENÇÃO CONTRA O USO DE DROGAS E ALCOOL E QUE ACIMA DE TUDO SÃO SERES HUMANOS, BRASILEIROS DE ORIGEM CIGANA, POSSUEM DEVERES PERANTE A SOCIEDADE MAS COM CERTESA TAMBEM TEM SEUS DIREITOS E DEVEM SER RESPEITADOS. ESTA É A NOSSA MAIOR LUTA O DIREITO DE IR E VIR, E QUE QUANDO CHEGAREM A UMA CIDADE SEJAM ACOLHIDOS COM RESPEITO E NÃO COM DISCRIMINAÇÃO.

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

DIRETORES DAS PASTORAIS DOS CIGANOS REUNEM EM ROMA

DIRECTORES DAS PASTORAIS DOS CIGANOS REUNEM EM ROMA

De 2 a 4 de Março, o Conselho Pontifício da Pastoral para os Migrantes e Itinerantes organizará em Roma uma reunião dos Directores Nacionais das Pastorais dos Ciganos da Europa sobre “A solicitude da Igreja para com os Ciganos: situação e perspectivas”.

Fonte: http://www.portal.ecclesia.pt/pub/33/noticia.asp?jornalid=33¬iciaid=75880

36º ENCONTRO NACIONAL DA PASTORAL DOS CIGANOS - Portugal

36º ENCONTRO NACIONAL DA PASTORAL DOS CIGANOS

CONCLUSÕES

Promovido pela Obra Nacional da Pastoral dos Ciganos, com a participação em alguns momentos dos Senhores D. António Vitalino Dantas, Presidente da Comissão Episcopal da Mobilidade Humana e D. João Lavrador, Bispo Auxiliar da Diocese do Porto, realizou-se o 36º Encontro Nacional da Pastoral dos Ciganos, na Casa de S. Paulo, em Cortegaça, Ovar. O Encontro contou com a presença de cerca de 75 participantes das Dioceses de Aveiro, Bragança, Viana do Castelo, Porto, Guarda, Portalegre-Castelo Branco, Lisboa e Beja, sendo alguns deles ciganos.
Participou no Encontro o Padre António Jesus Heredia Cortés, cigano, Director Nacional da Pastoral dos Ciganos em Espanha, que expôs as linhas e actividades da Pastoral dos Ciganos no seu país.
Pelos respectivos responsáveis foram relatadas as actividades da pastoral dos ciganos dos Secretariados das Dioceses de Viana do Castelo e do Porto, anfitriã do encontro, através da OVAC, Obra Vicentina de Apoio aos Ciganos, tendo o Pe Manuel Alves da Silva, Pároco de Silvalde-Espinho, falado aos participantes.
A Sra. Dra. Maria Helena Torres, responsável do Gabinete de Apoio às Comunidades Ciganas (GACI), do Alto Comissariado para a Imigração e Diálogo Inter-Cultural (ACIDI), expôs aos participantes o Projecto de Mediadores Municipais promovido por esta entidade do governo.
A ONPC apresentou o projecto do Fórum Ibérico sobre a Etnia Cigana, ideia de um cigano, que conta com o apoio da ONPC e que se realizará em 8 e 9 de Abril de 2010, em Lisboa, na Fundação Calouste Gulbenkian.
O encontro teve por objectivo analisar os principais problemas que as populações ciganas enfrentam actualmente e a respectiva resposta pastoral em Portugal e em Espanha, com vista a definir linhas pastorais que sejam adequadas à realidade cigana actual.
As Conclusões do Encontro são as seguintes:
1 – Relativamente aos problemas da etnia cigana, a missão da Igreja exige que ela dê mais testemunho da sua opção evangélica pelos mais desfavorecidos. “Falta à Igreja acreditar mais na fraternidade universal”, afirmou o Pe. António Heredia. Todas as Dioceses do Continente Português deveriam ter Secretariado Diocesano da Pastoral dos Ciganos, sendo necessário ultrapassar a pobreza da resposta pastoral que as Dioceses dão à população cigana, envolvendo mais os leigos, que devem ter um papel significativo e activo nesta área da pastoral.
2 – A par da acção social que a Pastoral dos Ciganos desenvolve, esta deverá privilegiar o seu mandato de evangelizar em nome da Igreja.
3 – Um dos principais objectivos da Pastoral dos Ciganos é ser voz e presença da Igreja junto dos ciganos. A cultura cigana enriquece a própria Igreja e deveria ter uma expressão na Liturgia.
4 – O Diaconado Permanente deve ser fomentado dentro da Comunidade Cigana como forma de criar agentes de evangelização inseridos no meio, que sejam aceites pela comunidade.
5 – A responsabilização dos ciganos pela solução dos problemas que os afectam deverá ser fomentada.
“Se nasci cigana, vou morrer cigana”, afirmou Alexandrina da Fonseca, Presidente da Associação de Mulheres Ciganas de Alicante e assessora da Área de Mulher do Instituto de Cultura Cigana de Madrid, que participou no Encontro.
O próximo Encontro realizar-se-á de 19 a 21 de Novembro de 2010 em Beja.

Fonte: www.portal.ecclesia.pt/pub/33/seccao.asp?jornalid=33&seccaoid=47

Religiosos pedem que Madonna assuma causa cigana

AE/AP - Agencia Estado

BUCARESTE - Dois religiosos norte-americanos, um líder hindu e um rabino, pediram hoje que a cantora Madonna assuma a causa dos muitos ciganos discriminados na Europa. Na semana passada, a pop star foi vaiada durante um show, em Bucareste, quando afirmou que a discriminação contra os ciganos no Leste Europeu precisava acabar.


Em um comunicado divulgado hoje, Rajan Zed, presidente da Sociedade Universal do Hinduísmo, e o rabino Jonathan B. Freirich disseram que Madonna poderia, de maneira "efetiva", mobilizar a opinião pública para o problema dos ciganos, também conhecidos como Roma.


Os dois líderes religiosos, ambos sediados em Nevada, disseram que "o assuntos dos Roma deveria ser uma das prioridades na agenda de direitos humanos da Europa". A dupla já havia se posicionado em defesa dos ciganos da Europa anteriormente.


Fonte: www.estadao.com.br


Centro educacional da ADRA integra crianças ciganas na sociedade albanesa

Escola para estudantes carentes ensina a ler e escrever.

Crianças carentes do primeiro ao terceiro grau na Albânia estão aprendendo a língua oficial albanesa e aprimorando suas habilidades de leitura e escrita num centro educacional que objetiva especificamente alcançar a tribo nômade de ciganos.

O centro, estabelecido pela Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA), visa a ajudar crianças ciganas da comunidade próxima de posseiros a se integrarem com êxito ao sistema de escola pública.

"Este foi um projeto de monta da ADRA, uma vez que esta é a primeira escola na Albânia designada especificamente para os ciganos", declarou Lamar Phillips, diretor da ADRA na Albânia.

A contínua exclusão das comunidades ciganas por toda Albânia está criando significativos abismos e deficiências em educação para milhares de crianças, um problema que é complicado pela extrema pobreza e poucas oportunidades de desenvolvimento, declaram oficiais da ADRA.

O centro também propicia duas refeições por semana para cada criança matriculada no programa. Funcionários da ADRA disseram que as refeições causam impacto positivo na frequência escolar, além de acrescentar alimentação nutritiva para as crianças.

Fundos da ADRA da Itália têm permitido a aquisição de novas carteiras escolares, bancos e suprimentos educacionais básicos.

O centro foi construído em Tirana, capital da Albânia, em 2004. As crianças que assistem às aulas no centro vêm da comunidade próxima de posseiros em Fushë Kruja.

Projetos semelhantes a este são essenciais para o futuro desenvolvimento dos ciganos, pois poucas crianças ciganas frequentam a escola e, consequentemente, poucas conseguem ler ou escrever na língua albanesa, explicou Phillips. As que permanecem na escola muitas vezes enfrentam isolamento de atividades sociais e acadêmicas, da parte tanto de professores quanto de estudantes, aduziu Phillips.

O departamento de educação de Kruja tem feito parceria com a ADRA desde 2006 para propiciar verbas para o centro de ciganos, tornando-a uma extensão do sistema de escolas locais.

Verbas adicionais são concedidas pelo Departamento de Educação da Albânia, a União Italiana da IASD e doadores individuais.

Fonte: news.adventist.org/pt/2009/02/centro-educacional-da-adr.html

Madonna é vaiada na Romênia por defender ciganos

Cantora interrompeu show em Bucareste para falar sobre discriminação.
Ciganos na Romênia podem chegar a 2 milhões.





Milhares de fãs vaiaram a pop-star Madonna depois que ela se pronunciou contra a discriminação dos ciganos no Leste Europeu durante um de seus shows.

Madonna parou seu show em Bucareste, capital da Romênia, para dizer que os ciganos (também conhecidos como Roma) eram discriminados no Leste Europeu. Ela disse que isso a deixava “triste” e que ninguém deve sofrer discriminação;

Milhares de pessoas, em um público total de 60 mil, vaiaram a cantora. Ela não reagiu.

O show, que aconteceu a poucos metros do palácio gigantesco do ex-ditador comunista Nicolae Ceausescu, teve participação de músicos e dançarinos do povo Roma. As performances deles foram aplaudidos pela platéia.

Existem oficialmente em torno de 500 mil ciganos na Romênia, mas o número real deles pode chegar a 2 milhões. Eles enfrentam preconceito e discriminação na Romênia e em outras nações do Leste Europeu.

Fonte: g1.globo.com/Noticias/Musica/Madonna

Selendi famílias ciganas que vivem na pobreza

18.02.2010

Famílias ciganas que viviam em Selendi (Manisa) tiveram de fugir após seu bairro foi atacado e queimado. Por causa de todos estes tinham razão para ir para Salihli (Gordes), o distrito no estado falsamente prometeu-lhes ajuda.

De acordo com o prefeito de Salihli, Roma são alvo de discriminação na sua nova localização: "Até quando vamos para as agências estatais para encontrar moradia para famílias de Roma, os proprietários não querem alugar o apartamento. Se é para as famílias ciganas, os proprietários dizem que não querem que as pessoas morem em seus apartamentos. "


(Adrian Marsh; Radikal) (Adrian Marsh, Radikal)

Fonte: Jornal Unión Romaní – Barcelona – Espanha

Madri lembra vítimas do Holocausto no 65 º aniversário da libertação de Auschwitz

01.02.2010

A Universidade Complutense de Madrid fez um ato de homenagem às vítimas do Holocausto, usando o 65 º aniversário da libertação do maior campo de extermínio de Auschwitz (Polônia).

O evento foi assistido por três ministros do Governo: Miguel Angel Moratinos (Relações Exteriores), Angel Gabilondo (Educação) e Ángeles González Sinde (Cultura), juntamente com o Secretário de Estado da Justiça, Juan Carlos Campo. Também participou o Provedor de Justiça, Enrique Mugica.

González-Sinde, num discurso muito aplaudido pela platéia apreciado o papel desempenhado por diferentes artistas sobreviventes do Holocausto na transmissão do que aconteceu "antes, durante e depois" da extensão à Europa dos campos de concentração e feita através de leitura de uma história baseada em uma história verdadeira. "Obrigado", ele disse-lhes para colocar um nome, para o que nós não queremos nome.

Gabilondo salientou a importância de "educar na memória" e fazê-lo sem memória "impede a coexistência", porque "diversidade", disse ele, "é o maior patrimônio da humanidade", enquanto Moratinos reafirmou o "compromisso firme "Governo em memória do Holocausto e defendeu a capacidade de" incorporar o sofrimento do outro "como um elemento essencial para promover a" reconciliação ".

O presidente da União Romani, Juan de Dios Ramirez defendeu o julgamento de quem participou do extermínio nazista de judeus que estão vivos e com a sua faixa faculdades mentais.

Além disso, o presidente da Federação das Comunidades Judaicas, Jacobo Israel, disse que o Holocausto "poderiam ter sido evitados" se as pessoas tinham se opuseram a ela, como aconteceu na Dinamarca e na Bulgária, e salientou a importância das instituições esforçar-se para preservar a memória do "Shoah".

A escola de Santa Cruz pôr fim ao ato de interpretação do Hino à Alegria. Anteriormente, simbolicamente acesas seis velas em memória dos seis milhões de judeus exterminados pelos nazistas, o milhão e meio de crianças mortas em câmaras de gás, das vítimas espanholas, as vítimas dos ciganos e outros grupos perseguidos.

(De Europa Press. Edición: ACPress.net) (De Europa Press. Edição: ACPress.net)

Fonte: Jornal Unión Romaní – Barcelona – Espanha

Estamos a emissão de apelos desesperados de socorro que a União Europeia e as Nações Unidas intervenha e salvar a perseguição étnica Roma na Itália

29.01.2010

As autoridades de Milão demoliram 80 abrigos temporários na vida da comunidade cigana, e com eles também dizimado seus pertences pessoais, como roupas de inverno, fogões e medicamentos básicos. Esta expulsão ocorreu em via Sant'Arialdo perto Chiaravalle Abbey, em Milão, que o autor deste texto não reconhece a cidade que ele admirava por décadas por sua solidariedade e espírito aberto. Cerca de 150 cidadãos de etnia Roma, incluindo crianças, mulheres grávidas e idosos, foram expulsos e forçados a vagar sem destino fixo.

Uma mulher que vive na área e ajudar essas famílias, muitas vezes, comentou: "É como se tivéssemos voltado para os dias de Hitler. Felizmente, muitas famílias começaram a deixar o acampamento, a polícia descobriu que rotineiramente patrulha a área. Assim, evitavam ser acusado de ocupação ilegal e não ter que passar pela humilhação que vem sendo considerado um suspeito só por causa da sua etnia. Infelizmente, as suas casas e abrigos de madeira e papelão não existem mais. "

Noventa e cinco por ciganos romenos foram acusados de ocupação ilegal e enfrentar uma expulsão em massa já que as autoridades ordenaram-los a deixar a cidade, um fato que nos faz lembrar de como séculos atrás os ciganos foram expulsos e, nos anos antes do Holocausto . O massacre de 21 de janeiro (Como, caso contrário, chamamos a destruição de oitenta inverno abrigos pré-fabricados que abrigou centenas de pessoas que vivem em extrema pobreza e em condições insalubres?) E a expulsão em massa (como Se não, nós chamamos a expulsão forçada e ilegal famílias inocentes na cidade onde eles têm vivido por anos sem ser oferecido nenhum alojamento alternativo ou bem?) é a enésima violação dos direitos humanos que ocorrem na Itália . 150 pessoas vulneráveis a uma má saúde estão vagando em busca de um novo refúgio para não morrer de fome, frio, infecção ou de violência racista. A operação policial foi realizada sob ordens de autoridades locais e foi iniciada pelo vice-prefeito, Ricardo De Corato, político responsável por inúmeras outras medidas persecutórias contra os ciganos e outros migrantes. Para esta operação demorou uma exibição de policial de 102 homens. De Corato expressou satisfação pela deliberadamente provocado esta crise humanitária e anunciou a retirada de um outro estabelecimento de Milão, a Via Vaiano Valley. Mas a lista é longa, de mais de 7.000 pessoas foram despejadas à força de assentamentos em Milão e não foi oferecida nenhuma solução alternativa.

Infelizmente, as ideologias, tanto a equipe do prefeito, Letizia Moratti, como o centro da oposição, são intolerantes e anti-Roma. Como resultado, as operações policiais têm a aprovação de todos os partidos políticos, associações e assessores do governo para autoridades locais. Enquanto isso, ativistas tentando parar, de modo pacífico, os despejos brutal estão sendo intimidados e ameaçados por essas instituições.

O grupo Todos, ouvidas as terríveis conseqüências da operação policial, apresentou um relatório completo deste episódio trágico para a Comissão Européia, o Conselho Europeu, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, o Alto Comissário para os Direitos Humanos das Nações agências, o Comitê para a Eliminação da Discriminação Racial e do Tribunal Internacional de Haia. Essas operações de tornar a Europa voltar à época da perseguição étnica e as leis raciais. O grupo Todos pede ação imediata, que será mais eficaz do que uma resolução ou uma carta de advertência sem qualquer peso legal e instituições italianas têm ignorado e ridicularizado eles no passado. O grupo Todos, em conjunto com a comissão contra a intolerância "Sa Phrala" A associação para a cultura humana "Watching the Sky" e as 586 organizações que formam a rede racista "United", fazemos uma chamada de emergência desesperada em que nós pedimos autoridades internacionais para ajudar os perseguidos Rrom expulsão em massa de Milão e da Itália.

Devemos agir imediatamente, pois nos últimos dois anos, a comunidade cigana foi reduzido de 180.000 para 40.000. Este valor inclui os italianos e ciganos que fugiram da ex-Jugoslávia, de que a polícia está trabalhando em um registro e, sendo confinados em guetos, com monitorização contínua e leis específicas étnicas.Estamos falando de seres humanos serem mortos, vítimas de violência racista, de empregos e programas de integração e encalhado em uma crise de saúde e condições sociais.

(Roberto Malini; EveryOne Group - Traducción de Sylvia Palacios Álvarez) (Roberto Malini, Everyone Group )

Fonte: Jornal Unión Romaní – Barcelona – Espanha

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Dos ritos e leis: 500 anos de exclusão

25.01.2010

A proposta no Congresso para pedir desculpas à Roma contra a discriminação e os abusos sofridos ao longo da história agora retorna a uma situação que está longe de ser resolvido.

Em dezembro de 2009, o Tribunal Europeu dos Direitos do Homem (CEDH), tornou pública uma decisão em favor de Maria Luisa Muñoz para reconhecer a validade do casamento como um rito de união entre duas pessoas ciganas e, portanto, a lei retroativamente a coletar uma pensão de viuvez.

O cerne do caso girava em torno do estabelecimento de direitos civis dos rituais, sem estatuto legal no Código Civil espanhol. Assim, apesar da decisão da CEDH na legislação espanhola, que não casamento civil, celebrado em outro tipo de rituais não produzem efeitos civis, exceto para aqueles que ocorrem em todas as formas religiosas expressamente autorizado pelo Estado, e, portanto, matriculados em um cartório. De acordo com esta abordagem jurídica, através dos ritos de casamento foram Roma continua a ser o reconhecimento legal do Estado espanhol. Apesar de Maria Luisa Munoz foi o primeiro que chegou ao fim, mais pessoas na mesma situação.
Não é a primeira vez que os ciganos são violações dos seus direitos e costumes. No início do século XVI, os ciganos na Europa estão começando a ser prosseguido (Dieta de Augsburgo, em 1500) e em relação ao atual Estado espanhol entre 1499 e 1783 foi aprovada 102 ações judiciais em que são privados de certos direitos legais e comum, como a condução das suas próprias festas e cerimônias (casamento ou falar gírias, entre outros). Na história recente, apesar das tentativas de Carlos III, o ponto culminante da Lei de vadiagem, primeiro, e depois da Lei de perigo social, é especialmente aplicado aos ciganos, bem como alguns outros Espanhol , não tem um modo de vida reconhecido. De fato, contar até 28 Royals Pragmático, o primeiro de Medina do Campo em 1499, contra os ciganos em Espanha e várias centenas de leis de menor nível.

Até o ano 1978 com a entrada em vigor da Constituição, eles começaram a ser considerados como cidadãos de pleno direito.

Pedir perdão

A intenção de apresentar um texto no Congresso que "não vai pedir desculpas ao Roma em todas as situações de abuso, discriminação e violação" e que exige políticas inclusivas, de forma implícita ou explicitamente, levanta a idéia de cidadanias múltiplas que coexistem no mesmo campo geopolítico. Este texto, que está a ser apresentada antes da celebração da II Cimeira Européia sobre a inclusão dos ciganos, a ser realizada em Córdoba em 8 de Abril, não resolve a falta do Tribunal Constitucional interpretou grave discriminação racial. Portanto, ainda tem a idéia da existência de cidadãos da primeira, segunda e terceira classe, cujos problemas são puramente sócio-econômico e não legislativas, como é o caso de Maria Luisa Muñoz "The Kid".
(Diego Ortega; Periódico Diagonal) (Diego Ortega; Periódico Diagonal)

Fonte : Jornal Unión Romaní – Barcelona – Espanha

Bajram Haliti enviou um telegrama de condolências ao presidente do Haiti

22.01.2010

O Secretário-Geral da União Internacional de Roma, Bajram Haliti, expressou suas condolências ao presidente do Haiti, René Préval.
Seu telegrama como segue: "Os cidadãos de origem cigana e eu estamos profundamente entristecidos com a notícia da perda de muitas vidas. “Eu rezo para as famílias dos falecidos para aceitar minhas mais profundas condolências e transferir todo o meu apoio ao povo haitiano, nesta muito difícil. "
(NIRA)

Fonte: Jornal Unión Romaní - Barcelona - Espanha

A República Checa assumirá a presidência da Década para a Inclusão dos ciganos em julho

18.01.2010

Depois de praticar pela primeira vez, anos a presidência da União Europeia no passado, a República Checa vai se tornar presidente de um outro projeto internacional em 2010. A partir de 1 de julho o o país vai levar a Década para a Inclusão de Rrom por um ano.
A Década pretende melhorar as condições de vida da minoria cigana que vivem nos países da Europa Central e Oriental para 2015.

Gabriela Hrabaňová, diretor do Instituto Tcheco de Governo para os assuntos comunidade cigana, disse em uma entrevista com Romeu: "Temos a intenção de atenção às crianças e ao papel das mulheres ciganas.
Outra das nossas prioridades é aumentar os auxílios estatais para organizações sem fins lucrativos dedicada à cigana.

Fonte: Jornal Unión Romaní – Barcelona – Espanha

O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condena o Governo da Bulgária por um caso de brutalidade policial


13.01.2010

Novamente, após a decisão do caso excepcional de "La Nena" tão bem recebida que teve amplos sectores da sociedade espanhola e europeia, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos re-emitiu uma declaração condenando o Governo búlgaro magnífico ação intencional, permitindo que a polícia depravado desumanamente maltratados alguns ciganos pobres na Bulgária. Este é o comunicado divulgado pela organização que arquivou o recurso para o Tribunal Superior.

No caso levado a tribunal pela European Roma Rights Center e do advogado Búlgaro Alexander Kashumov em nome da Fundação Baht Romani, o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos reconheceu que a polícia búlgara tentou de maneira desumana e degradante para casa três cidadãos búlgaros Ciganos durante sua prisão.
Processo contra a Bulgária foi apresentado para denunciar a brutalidade policial que ocorreu durante a prisão de três homens eo fracasso das autoridades do Estado para realizar uma investigação eficaz, em conexão com as alegações de abuso. Durante a prisão, a polícia retirou os homens, batendo-os gravemente e colocar dois deles no porta-malas de um carro para levá-los para a delegacia. Eles também sofreram abuso verbal por causa de sua origem cigana.
Em sua decisão, o Tribunal considerou que o uso da força pela polícia foi desproporcional e que os queixosos tinham dado tratamento desumano e degradante. O Tribunal ressaltou que as autoridades búlgaras não realizar investigação completa e eficaz para determinar as causas da violência. Como conseqüência , foi determinado que o estado búlgaro havia violado o artigo 3 tanto o conteúdo como o processo. Cada autor recebeu 3.000 € em danos e 4.500 para não-custos pecuniários e despesas.
Fonte: Jornal Unión Romaní – Barcelona – Espanha.