terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Madri lembra vítimas do Holocausto no 65 º aniversário da libertação de Auschwitz

01.02.2010

A Universidade Complutense de Madrid fez um ato de homenagem às vítimas do Holocausto, usando o 65 º aniversário da libertação do maior campo de extermínio de Auschwitz (Polônia).

O evento foi assistido por três ministros do Governo: Miguel Angel Moratinos (Relações Exteriores), Angel Gabilondo (Educação) e Ángeles González Sinde (Cultura), juntamente com o Secretário de Estado da Justiça, Juan Carlos Campo. Também participou o Provedor de Justiça, Enrique Mugica.

González-Sinde, num discurso muito aplaudido pela platéia apreciado o papel desempenhado por diferentes artistas sobreviventes do Holocausto na transmissão do que aconteceu "antes, durante e depois" da extensão à Europa dos campos de concentração e feita através de leitura de uma história baseada em uma história verdadeira. "Obrigado", ele disse-lhes para colocar um nome, para o que nós não queremos nome.

Gabilondo salientou a importância de "educar na memória" e fazê-lo sem memória "impede a coexistência", porque "diversidade", disse ele, "é o maior patrimônio da humanidade", enquanto Moratinos reafirmou o "compromisso firme "Governo em memória do Holocausto e defendeu a capacidade de" incorporar o sofrimento do outro "como um elemento essencial para promover a" reconciliação ".

O presidente da União Romani, Juan de Dios Ramirez defendeu o julgamento de quem participou do extermínio nazista de judeus que estão vivos e com a sua faixa faculdades mentais.

Além disso, o presidente da Federação das Comunidades Judaicas, Jacobo Israel, disse que o Holocausto "poderiam ter sido evitados" se as pessoas tinham se opuseram a ela, como aconteceu na Dinamarca e na Bulgária, e salientou a importância das instituições esforçar-se para preservar a memória do "Shoah".

A escola de Santa Cruz pôr fim ao ato de interpretação do Hino à Alegria. Anteriormente, simbolicamente acesas seis velas em memória dos seis milhões de judeus exterminados pelos nazistas, o milhão e meio de crianças mortas em câmaras de gás, das vítimas espanholas, as vítimas dos ciganos e outros grupos perseguidos.

(De Europa Press. Edición: ACPress.net) (De Europa Press. Edição: ACPress.net)

Fonte: Jornal Unión Romaní – Barcelona – Espanha